Solidão imensa, me joga na noite tenebrosa, me unta de mágoa e rancor, me imerge em depressão. Noite escura, opaca, não vejo um palmo à minha frente, o frio, com seus dedos gelados, sobe a minha nuca. Tenta me excitar com o desconhecido, a escuridão. Solidão, estado negro de humor. Tão só e melancólico como um palhaço de cara pintada. A iminência das lágrimas salga na boca. Não se fala de perdão durante o pecado. A noite não vira dia, o sono não chega, sonho de algum mercenário. Mais duas palavras seriam ditas se tivesse a quem falar. O amor é tão dilacerador durante a noite só. Não se fala de amor quando desiludido. Não se fala de sexo, a menos quando se fala de vulgaridade, o tempo todo. Não fala, aquieta. Morre, pássaro alado, meu Al Corão incompleto, minha Bíblia maculada. Buenas Noches. Me basura el futuro e desea me lo desconocido. Desenhe o passado para que seja verdaeiro. I'm here.
Quem sou eu
sábado, 22 de maio de 2010
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