Tantas mazelas mundiais...
e todas elas nem me despertam.
Minha angústia é fútil.
Minha dor é promíscua.
Tanto que deixei passar...
e nada disso me faz falta.
Minha falta é terrena.
Minha falta é vaidade.
Tantas pessoas a magoar...
e nada disso me importa.
Minha magoa é intrínseca.
Minha magoa ressoa.
E esse ressonar no meu peito...
essa ladainha que meu coração desperta...
essa lamúria de quem se quebrou...
nada disso parece passar.
Mas a verdade é que é efêmero.
E o que hoje me corroi,
amanhã será riso.
E se pra isso,
hoje preciso chorar...
então, cumprirei o fardo
Quem sou eu
sábado, 28 de abril de 2012
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