De mim à quilômetros tantos
uma pequena estrela a brilhar
Sem saber dos meus intermináveis prantos
anseando o seu retornar
E nas estrelacadencias que praticas
pernoitando em terra escondida do luar
Em minha morada de portas abertas
faz tão pouca questão de ancorar
Ó minha estrelinha!
Não vê a angústia de minha lamúria?
Não pode um dia vir me encontrar?
Ó minha estrelinha!
Não sabe que possui o meu viver?
Por que não posso te em meus braços ter?
Quem sou eu
domingo, 13 de maio de 2012
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