Eu senti desejo e repulsa. Você jurou e prometeu entre carícias e dedos dançando na minha nuca, uma utopia que na verdade não poderia realizar.
Eu senti amor e ódio. Você dizia os céus e a lua entre beijos dilacerados trucidando a minha boca.
Eu senti ânsia e preguiça. Você dizia seu amor fundo de mar entre abraços inacabados que morriam na praia.
Eu senti nostalgia e raiva. Você soprava meus ouvidos com palavras vivas e vermelhas que só poderiam ser mentira.
Eu senti felicidade e agonia. Você virava as costas e dizia adeus como tantas outras vezes eu previra.
Eu senti tristeza e liberdade. Você sonhava vulgaridades com mulheres fáceis que não me incluia.
Eu senti amor e alegria. Já quase esquecia você, e pra mim vivia.
Eu sentia desejo e repulsa. Num passado que não mais me cabia, você jurou e prometeu entre carícias...
Eu sentia amor e ódio. Num futuro próximo, você macularia a lua, dilacerando beijos e trucidando bocas.
Eu sentia ânsia e preguiça. Os céus me enviavam um anjo sem asas, dizendo amor fundo de mar, entre abraços que finalmente poderiamos acabar.
Eu sentia nostalgia e raiva. Me encontrava mais uma vez submissa ao amor platônico.
Eu sentia felicidade e agonia. Eu me envenenava e me tornava escrava de uma substância ilícita que aos poucos me matava.
Eu sentia tristeza e liberdade. Mais uma vez o amor me desiludia. Abandonei minha carcaça na terra, e rumei aos céus.
Eu sinto o vento voando minhas asas, quando me confundo às abelhas em busca de néctar.
E sinto meu poder limitado, quando crio árvores e pomares plantando pequenas sementes.
Faço parte dos espíritos da natureza, tomando conta da água, terra, fogo e ar; recebendo ordens das magníficas Devas; brincando com os faunos e gnomos da floresta.
Existe poesia até nas mais sombrias histórias de horror.
Eu senti amor e ódio. Você dizia os céus e a lua entre beijos dilacerados trucidando a minha boca.
Eu senti ânsia e preguiça. Você dizia seu amor fundo de mar entre abraços inacabados que morriam na praia.
Eu senti nostalgia e raiva. Você soprava meus ouvidos com palavras vivas e vermelhas que só poderiam ser mentira.
Eu senti felicidade e agonia. Você virava as costas e dizia adeus como tantas outras vezes eu previra.
Eu senti tristeza e liberdade. Você sonhava vulgaridades com mulheres fáceis que não me incluia.
Eu senti amor e alegria. Já quase esquecia você, e pra mim vivia.
Eu sentia desejo e repulsa. Num passado que não mais me cabia, você jurou e prometeu entre carícias...
Eu sentia amor e ódio. Num futuro próximo, você macularia a lua, dilacerando beijos e trucidando bocas.
Eu sentia ânsia e preguiça. Os céus me enviavam um anjo sem asas, dizendo amor fundo de mar, entre abraços que finalmente poderiamos acabar.
Eu sentia nostalgia e raiva. Me encontrava mais uma vez submissa ao amor platônico.
Eu sentia felicidade e agonia. Eu me envenenava e me tornava escrava de uma substância ilícita que aos poucos me matava.
Eu sentia tristeza e liberdade. Mais uma vez o amor me desiludia. Abandonei minha carcaça na terra, e rumei aos céus.
Eu sinto o vento voando minhas asas, quando me confundo às abelhas em busca de néctar.
E sinto meu poder limitado, quando crio árvores e pomares plantando pequenas sementes.
Faço parte dos espíritos da natureza, tomando conta da água, terra, fogo e ar; recebendo ordens das magníficas Devas; brincando com os faunos e gnomos da floresta.
Existe poesia até nas mais sombrias histórias de horror.
é incrivel como a cada texto vc consegue me inpressionar. suas palavras não são só codigos, são sentimentos visiveis aos olhos de quem as le. nunca para de escrever tá? esse texto ta lindo
ResponderExcluirLindo conto! Parabéns por conseguir escrever algo tão bonito e que contenha tanto sentimento implícito =]
ResponderExcluirPercebe-se logo que você tem um dom pra ser escritora, pena não ser essa a sua escolha ^^
Mas nunca pare de escrever, combina com você =*