Eu andei perdido, eu sei.
Andei perdido, e longe daqueles que me poriam no lugar.
Mas eu voltei.
Voltei, antes de chegar longe de mais, de um caminho cuja minha sina nunca foi caminhar.
E hoje, mais esperto e valente, me ponho no caminho que me pertence.
Vou sonhar mais alto do que um dia sonhei.
Vou buscar conquistas mais importantes do que conquistei.
Porque eu prometo... que daqui pra frente, vai ser diferente.
Quero mais sinceridade, mais honestidade, mais amor.
Quero mais capacidade, mais unhas e dentes, mais determinação.
Porque tudo bem se eu não conseguir, mas eu quero tentar.
Tentar, com o maior empenho que eu tenha.
E é por isso que me desculpo, àqueles que não conheceram esse novo eu.
Mas não adianta só falar...
Eu preciso provar o que estou falando.
Então, queridos, aguardem e vejam.
Porque o novo eu está começando...
Quem sou eu
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Carta à Friburgo
Manhã fria
começa novembro
A noite tardia
não chegou ao relento
A amante sozinha
relembrou o tempo
Que do amor companhia
era vento certo
E de tanto clamar à lua...
Ó lua, em ode, poderosa
permiti-me alcansar alegria
E de tanto chorar aos Deuses
Ó Deus que tanto vê
deixei-me amar os olhos seus
começa novembro
A noite tardia
não chegou ao relento
A amante sozinha
relembrou o tempo
Que do amor companhia
era vento certo
E de tanto clamar à lua...
Ó lua, em ode, poderosa
permiti-me alcansar alegria
E de tanto chorar aos Deuses
Ó Deus que tanto vê
deixei-me amar os olhos seus
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